terça-feira, 30 de outubro de 2007

Tantas Vontades…


Obrigo-me a crescer.
o
Diminuo os estímulos externos.
o
Foco a minha percepção.
o
Reanimo a minha fonte de poder.
o
Aclareio a ilusão que está instalada.
o
Promovo a minha calma.
o
A minha vida está para além de ser um mero acaso da natureza.
o
o

Revi-me por momentos…

o

O final da tarde aproximava-se. Os raios de sol transmitiam aquela luminosidade quente e torrada que me deixa sempre nostálgico. Estava eu a conduzir em direcção a casa e algo me despertou a atenção. Um rapaz por volta dos seus 14 anos, com a mesma estrutura física que eu tinha na sua idade, cabeça cabisbaixa, meio distraído, a caminhar no passeio do outro lado da estrada, possivelmente a fazer o seu caminho diário escola/casa.
Por momentos revi-me naquela pessoa, naquela criança. Fez-me recordar o que eu era, os meus passeios sozinho, as caminhadas com a mochila às costas, o cabelo espetado, os óculos pouco estéticos, as saliências ósseas impregnadas na pele. Já nessa altura eu pensava. É estranho ter estas recordações e compará-las com aquilo que sou hoje, o que mudei, o que mantive. Acho que por muito que tenha pensado no meu futuro naquela altura, nunca imaginei que o meu presente fosse este. Uma postura frágil, um olhar tão meigo, uma inocência pura, uma mente vulnerável, extremamente sensível, uma timidez variável, uma expressão virgem… Os meus olhos choram por ter perdido algumas destas características… A vida era tão mais fácil. É claro que há mudanças que vieram por bem, contudo, não encontro uma saída correcta para as interrogações que pairam sobre mim.
Só sei que me apetecia voltar ao passado, nem que fosse só por um momento, apenas para sentir essa liberdade novamente.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Incógnita...

o

Acordei desligado do dia que me costuma iluminar, cheirando o sabor da terra húmida e tenebrosa.
o
Abri os olhos e perdi-me no lumiar das luzes e sombras, das perdições e loucuras, dos encantos propícios da visão.
o
Toquei em mim, o meu corpo, a minha carne, o meu limite físico evidenciado pela vida que percorro.
o
Expectativas irreais conduzem os extremos que se atraem, flutuo sobre um mar de lágrimas de suor, planeio alcançar a margem que se distancia a largos passos.
o
Não gosto de ambivalências nem de momentos díspares, apenas uma voz solta no ar, trépida mas audível.
o
Talvez a incógnita seja mesmo a prevalência mais acertada que temos…
0
o

Herman e Maria Rueff

NELO E IDÁLIA


ANA MAMALHOA!!! LOL


Vale a pena ver...
o
Herman e Maria Ruef no seu melhor!
O

sábado, 27 de outubro de 2007

Premissas de sentimentos


Roda sobre mim mesmo um poder sugestivo que me consome a pele desgastada e aderente ao corpo.
Pedras soltas produzem efeitos sombrios de calma, provocando uma extremidade polar que me atrai.
O que quero é pouco, mas nem com palavras consigo descrever.
Algo me incomoda ou será apenas inconsciência minha?
A alternativa que reporto não me convence.
Lascas de dor são cortadas da minha mente como se me tentasse moldar ao som dos pensamentos.
Racionalidade...o que implica este termo?
É tudo fugaz, inóspito, incoerente, inconstante.
A mudança repentina da realidade torna-se uma epidemia, e o prazer uma trivialidade.
As sinapses fervilham com tamanha potência, electrificam a minha visão e bloqueiam a minha capacidade de clarear os sentimentos.
Não há uma resposta certa para o que sentimos.
Há sim a capacidade de sermos fiéis a nós próprios e vivermos a nossa vida em função daquilo que queremos e ambicionamos.
o

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Sugababes - About You Now



It was so easy that night
Should’ve been strong
Yeah I lied
Nobody gets me like you

I know everything changes
For the cities and faces
But I know how I feel
About you

Can we bring yesterday
Back around
Cause I know how I feel
About you now
I was dumb I was wrong
I let you down
But I know how I feel
About you now

All that it takes
one more chance
I'll let our last kiss
be our last
give me tonight and I’ll show you

I know everything changes
I don't care where it takes us
Cause I know how I feel
About you

Can we bring yesterday
Back around
Cause I know how I feel
About you now
I was dumb I was wrong
I let you down
But I know how I feel
About you now

Not a day passed me by
Not a day passed me by
When I don’t think about you
And there’s no moving on
Cause I know you’re the one
And I can’t be without you

Can we bring yesterday
Back around
Cause I know how I feel
About you now
I was dumb I was wrong
I let you down
But I know how I feel
About you now

Can we bring yesterday
Back around
Cause I know how I feel
About you now
I was dumb I was wrong
I let you down
But I know how I feel
About you now

But I know how I feel
About you now

But I know how I feel
About you now



Esta letra dá-me esperança...

o

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Pensamentos soltos


Estou deitado. Ouço as gotas da chuva cair sobre as janelas da varanda. Varanda essa que pertence a uma casa que me é desconhecida, alheia ao meu ninho habitual. Sinto-me um hóspede, adormeço numa cama pequena com os pés de fora. A minha roupa encontra-se espalhada ordenadamente em cima da outra cama do quarto onde estou. Passo o tempo a olhar desenfreadamente para o relógio do rádio.
00:30h.
As minhas pálpebras apressam-se a fechar, as minhas pernas pulsam o cansaço do dia, a minha cabeça examina e reinventa provocando uma constante presença incomodativa, como uma forte enxaqueca. Conto os dias nem sei bem com que sentido, olho ao meu redor e nada me consola, apenas a chuva. A chuva que na sua solidão liberta-se e recai sobre tudo sem remorsos… apenas água, partículas transparentes de uma substância que nos enche o corpo e nos limpa as impurezas entranhadas. A chuva faz-me companhia, converso com ela, a reflexão é inata.
Lembro-me de ti e de muito mais. Mas hoje fazes anos, por isso é especial. Momentos passados que me proporcionaram recordações infinitas. Olhares trocados que nem era preciso expressar para compreendermos. Palavras de conforto, harmonia, compaixão, apoio. Tudo isso.
Ai as amizades, tão fortes e tão fracas. Construções de tijolo ou de papel? Eu tento usar sempre o tijolo mas por vezes trocam-me o material. Há circunstâncias que mudam tudo, existem momentos que alteram de imediato o comportamento da pessoa mesmo sendo baseado em factos irreais e falsos. Deixei de me importar com isso. Se querem a minha amizade têm que acreditar em mim. A confiança é o alicerce da amizade, sem ele a construção fica vulnerável. Doi quando sinto que não confiam em mim e não têm razões para isso, magoa, faz ferida.
A chuva cai com mais intensidade, o embate torna-se mais forte e repetitivo. As portas da varanda vibram devido à passagem de um veículo pesado na rua. Olho ao meu redor. Vejo-me no meio de um arrastar de desejos por concretizar. Não estou cansado de lutar nem me resignei, apenas optei por não me preocupar tanto. Os meus sentidos estão reduzidos, a minha pele emana um calor gripal, sinto o meu corpo em estado de hibernação. Não quero perder nada do que já ganhei até hoje, quero manter-me fiel a mim mesmo. Preciso de elevar a minha auto-estima, estimular o meu ser. A minha mente move-se num turbilhão de palavras com significados ilícitos e propícios à incompreensão momentânea.
A chuva começa a parar, apenas se ouve algumas gotas cair esporadicamente. Olho novamente para o relógio.
01:06h.
Hoje não me apetece sonhar.
Apenas fechar os olhos e dormir.
o

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Renascer

o
A energia parece estar a renascer.
As conjugações começam a fazer um sentido quase melódico.
A neblina torna-se escassa.
Mostro algo de mim,
Algo que sou capaz de realizar,
Algo que quero marcar.
o
O tempo passa...
o
E eu continuo...
o

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

It's Britney Bitch!!! LOL



Depois de muito esperado...


ELA VOLTOU!!! A RAINHA DA MUSICA POP!!! LOL


Simplesmente apreciem... Eheh

o

domingo, 21 de outubro de 2007

Paz Interior

Uma vida fugaz, rumo à inconcordância desmedida.
Palavras soltas, pensamentos sonoros, gestos abismais, misturas dissolventes.
O presente revela algo. O tempo avança à sua velocidade, queimando o resto de força que emito. O que está correcto estará errado? A oposição quebra as regras, desnivela as ondas do raciocínio lógico e proclama a vontade instantânea de sentir, de estar, de ter. Tudo em vão, tudo o que ganho perco no segundo seguinte...
A incapacidade e o pânico de estar sozinho provoca o desconcertar do meu equilíbrio mental. Sem barreiras quebro tudo, sem espaço procuro, sem fundamento encontro. Tudo ou nada... O nada é mais provável. Do todo, pouco se extrai.
Formo peças espirais e laminares através das minhas experiências que me rasgam à medida que passam.
Onde cheguei? Tanto poder... E tão pouca ambição.
Qual o meu papel? Espero ter uma folha de vida preenchida, com muitos rabiscos, mas completa.
A solidão instala-se, ou pelo menos o medo da sua presença. Oiço vozes que me desaustinam, me enlouquecem... Estarei louco? A loucura procura estados de alteração impondo a sua diligência.
Encarrilho com a solidão, o desespero e a sensação de estar perdido, provocando um estado de completa exaustão. Sinto-me preso à minha própria loucura.
Onde andarão os desejos? Uma névoa paira há algum tempo sobre mim, uma neblina serrada, forte, asfixiante.
Tantas pessoas... O que estou eu a ganhar com isso? A experiência não é a resposta.
Quero voltar a sentir-me preenchido com cores fortes e quentes, quero que as forças me levem mais longe, quero dar um passo de cada vez, quero exprimir-me em liberdade, quero puder gritar, chorar, rir... quero observar e guardar tudo isso.
A chave de mim está perdida, a fechadura enferrujada, a porta range só de tocar.
Quero uma calma destemida.
Quero voar numa brisa suave sobre os raios de sol que iluminam cada poro da minha pele.
Quero voltar a ter aquele sorriso preenchido.
Quero instalar a paz dentro de mim.
o
Estou bem… mas quero alcançar mais.
o
o
Está tudo nas nossas mãos.
o
o

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

O mesmo sangue

Por muitas desavenças que tivemos próprias da idade
Por toda a infância feliz que passámos juntos
Pelas conversas sem nexo que tivemos
Por tudo o que vivi e aprendi contigo
Pelo riso contagioso que provocamos
Pela semelhança de feitios
Pelo sangue que nos une
Pelos nossos pais
Por nós
o
Conhecemo-nos tão bem...que nem é preciso falar.
0
Nós não escolhemos os irmãos que temos mas tu és sem dúvida minha irmã.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Sentir...




A necessidade de sentir ultrapassa a percepção do que realmente se quer...
A mágoa de perder será mais forte do que a opção?
A inocência sem dúvida desapareceu...
O poder da sensação é extremamente minucioso e capaz de gerar conflitos extremos.
Por isso prefiro ter cautela, não vá perder-me nessa luta.

domingo, 14 de outubro de 2007

Jantar de Anos da Raquel em Lx

Aqui ficam também algumas fotos do jantar de anos da minha prima Raquel em Lisboa no Chinês.
Grande jantar mesmo, já tava com saudades desta malta! :)
o
Eu e a minha prima Raquel!
o
Huuuummm... :P

O grupinho maravilha!!!

BIBA O NOURTE CARAGO! BIBA MACEDO!!!LOL

Jantar prometedor este! Ai mulher, já tavas bem tocada do alcool,LOL.

Há pessoas que sei que vão estar sempre no meu caminho a apoiar-me.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Ponto Final!

Para quem pensa que estou em depressão ou muito mal, desengane-se.
Sim, é verdade, os textos que tenho escrito estão bastante pesados e um pouco dramáticos, mas foi apenas uma necessidade que senti de escrever, unicamente isso.
Uma nova vaga aproxima-se... sinto!
Já respiro outra brisa.
Percorro a mente em busca de material para trabalhar.
Apartir daqui tudo é incerto e vago.
A ansiedade deixa-me excitado.
Agora é tempo.
Todos os dias o sol nasce...é assim que me quero reger :)

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

No One - Alicia Keys




I just want you close
Where you can stay forever
You can be sure
That it will only get better
You and me together
Through the days and nights
I don’t worry cuz
Everythings gonna be alright
People keep talking
They can say what they like
But all I know is everything’s gonna be alright

No one no one no one
Can get in the way of what I’m feeling
No one no one no one
Can get in the way of what I feel for you
You you
Can get in the way of what I feel for you

When the rain is pouring down
And my heart is hurting
You will always be around
This I know for certain

You and me together
Through the days and nights
I don’t worry cuz
Everythings gonna be alright
People keep talking
They can say what they like
But all I know is everything’s gonna be alright

No one no one no one
Can get in the way of what I’m feeling
No one no one no one
Can get in the way of what I feel for you
You you
Can get in the way of what I feel for you

I know some people search the world
To find something like what we have
I know people will try
Try to divide
Something so real
So till the end of time
I’m telling you that

No one no one no one
Can get in the way of what I’m feeling
No one no one no one
Can get in the way of what I feel for you
oh oh oh …

A voz e a letra reagem duma forma efusiva.

Transmite mesmo uma força quase inatingivel.

Um dia...

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Caminhar sozinho

Lágrimas de saudade e de perda.
Agonia, angústia, desilusão.
Palavras feridas pelo orgulho.
Olhares desfocados de ternura.
Memórias de momentos passados em puro êxtase.
Sentimentos postos de lado.
Simplificação.

Chegou a altura de caminhar sozinho...

Fraqueza Momentânea


Triste de mim que chora lágrimas de sangue, cada gota uma memória.
Palavras súbitas de raiva encobertas com um manto rasgado cheio de nódoas provocadas pelo extremo poder da dor.
A esperança renascida tarda em se emancipar e o odor das fraquezas fica entranhado na minha pele, uma armadura que bloqueia os movimentos e que me deixa praticamente vencido.
O estado que me consome rege-se sozinho, deixando-me inanimado.
Quero deixar de sentir cada palavra e reequilibrar os distúrbios insolentes que se refugiam nos cantos mais tenebrosos da minha mente já desgastada pela podridão do medo encoberto.
Caminho sobre um chão falso e escorregadio que me dificulta a passagem para o além vencedor. Pedras soltas onde tropeço, rasgões na roupa, feridas abertas, cicatrizes espessas, pele desgastada, mãos encardidas.
Perco-me nos sons, nos sonhos constantemente destruídos e nas palavras ditas por dizer.
Aceito tudo isto… Não aceito é a rendição.

Simplifico-me e encontro paz… é esta esperança que me mantém vivo.

"Badoca Safari Parque"





Foi um dia muito bem passado neste parque perto de Santiago do Cacém.
Aconselho a visitar para quem adora animais como é o meu caso.
Aqui estão algumas fotos que tirei, espero que gostem.

sábado, 6 de outubro de 2007

Teatro


Num palco posso ser tudo o que quiser, é esse o objectivo a que me propus. Posso rir, chorar, gritar, amar, sofrer... Ser extremo no limiar das sensações. Posso representar gestos, emoções, palavras e transmitir-lhes aquilo que sinto. As luzes, os sons, as palavras, os movimentos coordenados para fazer com que quem observa se sinta absorvido pelo espectáculo.
O teatro é arte, das mais antigas que existem. É um poder que se ganha, uma nova astúcia, uma capacidade invulgar de transformar tudo e transmitir isso ao público. É uma escola de vida, onde se aprende a lidar com os nossos defeitos, as nossas dúvidas e medos, com outras pessoas, descobrindo também em nós mesmos muitas características e capacidades que jamais pensaríamos ser capazes de ter. Consiste numa interacção com o público, faz-nos criar uma realidade, viver intensamente uma personagem. Dá-nos confiança, faz com que acabe os preconceitos da exposição do nosso corpo, transmite-nos a liberdade de que tanto gostamos. Muitas vezes há sentimentos que se conseguem transmitir apenas através da expressão corporal.
Anseio por pisar um palco, libertar-me, encarnar o momento, experienciar cada segundo, e no fim sentir que o público está comigo.
O teatro é o desejo que a palavra tem de se tornar corpo...

Asas presas...


Os dias continuam a passar e a ânsia de recriar consome cada pensamento extraído do meu consciente turbulento. Sinto que me cresceram asas mas ainda não estou preparado para voar.
O receio e o fracasso começam a apoderar-se da minha sensatez. Sinto-me cego, mudo, incapaz de me movimentar. O poder da mente é vasto, uma luta quase impossível, questionar tudo e todos, resguardar-me do mundo e ao mesmo tempo libertar tudo o que me envolve.
Sinto amarras a envolverem-me o corpo e no entanto tenho uma faca ao meu alcance... e por mais estranho que pareça, não tenho é força para cortá-las. Tudo se baseia na nossa força interior...

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Estado de vida...


Sinto-me a fervilhar num ponto de ebulição muito superior ao que pensava ser permitido.
Relembro retalhos de sorrisos que esboçei em momentos inesqueciveis.
Doi muito esta mudança, sentir que não tenho aquilo que preciso.
A minha mente está envolta em teias complexas que bloqueiam a passagem simples do raciocinio. Os pensamentos não saem filtrados pela consciência. Os actos são quase que involuntários e anexados ao meu corpo como uma peça de roupa.
Sinto-me a afundar num sono de tal maneira profundo que o levantar da cama se torna extremamente pesado.
No meu interior existe cor... Mas tem pouca vontade de sair.
Há alturas em que precisamos de alguém para sermos puxados... Neste caso acho que tenho que ser eu a fazer isso sozinho...

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Cores e Luzes...


Hoje.
Sai da aula de teatro com o resto do pessoal e fomos passear.
Fomos para uma zona mais calma porque a Ana queria tirar umas fotos a eles.
O tempo foi passando. A luz foi diminuindo.
Olhei para trás e vislumbrei uma interacção de cores e luzes.
Corri para o carro.
Vasculhei a minha mala até encontrá-la.
Máquina na mão.
E o resultado foi este...

O pôr do sol proporciona-me momentos de extrema melodia e introspecção.
Todos os dias ele presenteia-se de maneira diferente, como se de uma tela se tratasse.
Hoje senti-me nostálgico...
E esboçei um sorriso que acalmou a solidão que percorre o meu caminho.
Senti um sinal... um chamamento encobrido pelos últimos raios de sol que trespassavam as nuvens que por ali se encontravam.
Para quando não sei... Mas quero deixar as incertezas e angústias de lado.
Por isso continuo...